Algumas lojas despertam uma atenção especial. É o caso da que está localizada na Quinta Avenida, em Nova York, que fica aberta 24 horas e fatura mais de US$ 1 milhão diariamente. Conheça mais sobre as lojas Apple. 

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Fonte: Apple

 

 

Quem vale mais? 

 

Na segunda-feira 23, a IBM foi avaliada em US$ 203,8 bilhões, superando assim o valor de mercado da Microsoft, que fechou aquele dia valendo US$ 203,7 bilhões. Ao longo da semana, no entanto, a companhia de Bill Gates se recuperou e ultrapassou novamente a rival. Essa disputa promete ir longe, mas um detalhe não passa despercebido: a maior empresa de tecnologia do mundo hoje não é nenhuma das duas. É a Apple, que está avaliada em mais de US$ 300 bilhões.

 

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Web sob controle 

 

“Ninguém deve esquecer que os governos são os únicos representantes legítimos da vontade do povo em nossas democracias”, disse o presidente da França, Nicolas Sarkozy. A declaração foi dada durante sua defesa por maior regulação da internet, em encontro entre os países mais ricos do mundo e as principais empresas mundiais de internet, como Google e Facebook.

 

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Rede de notícias

 

Organizar a vida do usuário diante do excesso de informação e facilitar o compartilhamento de notícias. Essa é a proposta da Buble.me, empresa brasileira de internet, recém-criada. “Trata-se de uma rede social de notícias que agrega conteúdo de sites e blogs e também permite o compartilhamento de conteúdo em canais como Facebook e Twitter”, explica André Forastieri, um dos criadores do serviço. A ferramenta está em testes desde janeiro. Em maio, o site já superou os 320 mil usuários únicos e mais de 3 milhões de páginas vistas. A versão em inglês estreia na quarta-feira 1º.

 

 

 

Amazon no Brasil

 

A Amazon, maior loja online do mundo, avaliada em US$ 88 bilhões, prepara sua entrada no mercado brasileiro para o início de 2012. A companhia americana, presidida por Jeff Bezos, já conversa com editoras nacionais. O foco inicial será o ainda incipiente setor de livros eletrônicos. Pode ser o empurrão que falta para o segmento decolar no País.

 

 

Prateleira

 

Axperia Arc, da Sony Ericsson – Por fora, o design curvo, a tela de 4,2 polegadas e a câmera de 8,1 MP despertam a atenção. Do lado de dentro, o sistema operacional Android e o processador potente garantem a diversão com esse smartphone. Tem wi-fi e 3G. Por R$ 1.699

 

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Resposta instantânea

 

O americano Mark Hill, diretor-geral da Acer no Brasil, analisa o futuro do setor de PCs e a complexidade do mercado brasileiro

 

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No primeiro trimestre, as vendas de PCs caíram em boa parte do mundo. Com a ascensão dos tablets, o computador está ameaçado?

Não acredito. Os tablets e os smart-phones são áreas com crescimentos exponenciais. Os tablets podem ter seu impacto no setor, mas principalmente sobre os netbooks.

 

Alguns analistas acreditam que a guerra de preços no mercado nacional de PCs é uma ameaça às margens de lucro das companhias. Qual a opinião do sr. a esse respeito?

Em um mercado muito concorrido, é importante não sacrificar a marca, em razão do volume, além de manter o custo para garantir as margens de lucro. O valor da marca é um ponto crítico nesse setor de negócios.

 

Quais são os principais problemas enfrentados pelo segmento de computadores no Brasil?

O País é o mercado mais complexo que conheço. Um exemplo disso são as vendas entre Estados, com alíquotas diferentes de ICMS. Outra questão é que precisamos importar componentes com muita antecedência e há a necessidade de manter grandes estoques. Além da China, o Brasil é o único País onde fabricamos localmente, o que aumenta a complexidade da operação.  

 

 

Colaborou Bruno Galo