DINHEIRO alcança a marca de 15 anos de existência. Nasceu como única revista semanal de economia, negócios e finanças do País e mantém até hoje a distinção. Não por mera peculiaridade mercadológica ou acaso. Desde o lançamento, a Revista foi percebida por seus leitores, segundo advém de pesquisas e consultas informais, como ferramenta essencial para homens e mulheres que decidem, instrumento de trabalho em várias esferas do poder e da produção. E a essa simbiose leitor-produto é possível atribuir parte de sua fórmula de sucesso e receptividade. Empenhada em gerar um conteúdo ao mesmo tempo ágil e analítico nas reportagens, DINHEIRO abraçou conceitos inovadores no tratamento da informação econômica. 

 

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Quem nos acompanha pôde constatar: para além dos textos com histórias exclusivas, abordagens diferenciadas e projeto gráfico com toques de ousadia, a Revista pautou-se por uma linha editorial cuja marca é a ideia de que a todo e qualquer assunto da semana caberia uma “roupagem de business”, um enfoque específico, realçando o ângulo dos fatos muitas vezes despercebido ou descartado – fossem eles de política, medicina ou esporte, para ficar em alguns exemplos de áreas tão distintas da notícia. O intento está amparado na natural conclusão de que o dinheiro segue presente em tudo, nas atividades e interesses mais corriqueiros da vida das pessoas. 

 

A Revista encampou esse princípio sem perder o foco no seu maior objetivo, que é o de retratar a epopeia do empreendedorismo no Brasil e no mundo através de seus protagonistas e das receitas que eles adotaram para vencer. Inúmeros e ricos foram, e continuam sendo, os cases a contar. Nas páginas da DINHEIRO, semanalmente, mais de 320 empresas em média aparecem citadas de alguma maneira. E por isso mesmo nos arriscamos a dizer que, passados 15 anos, raras devem ser as corporações que ainda não viraram assunto aqui. Em um país cuja história foi sacudida por tantos planos econômicos, choques, congelamentos de preços, hiperinflação e taxas de juros pela hora da morte – e que já teve até confisco –, é dito que cada brasileiro traz um pouco de técnico de futebol e economista. 

 

Nossa convicção é de que a Revista vai ao encontro, cada vez mais, desse grande público com um bom diferencial. Na edição histórica que você tem em mãos, DINHEIRO convoca lembranças importantes e estimula os melhores sentimentos com uma espécie de retrospectiva comentada dos eventos econômicos mais marcantes do período e seus impactos, refletidos até os dias de hoje. Da mesma maneira, convidamos o atual ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, a avaliar o atual cenário e a lançar luzes e perspectivas sobre o que o emergente Brasil pode esperar pela frente nos próximos 15 anos. Boa leitura.