Garota-propaganda

 

Nem sempre apenas uma boa ideia para as campanhas é suficiente para chamar a atenção do público. Para reforçar a mensagem, as marcas apostam em celebridades. De acordo com um levantamento feito pelo Controle da Concorrência, a atriz Camila Pitanga foi a que mais apareceu em campanhas na televisão entre 1º de janeiro e 5 de junho deste ano. A vice-liderança ficou com a modelo Gisele Bündchen. A atriz global apareceu em 3.637 inserções, em filmes da Caixa Econômica Federal, da marca Rexona, da Unilever, e em anúncios da própria TV Globo. Já Gisele teve sua imagem mostrada 2.398 vezes na tevê. A top model foi o rosto das campanhas da P&G e da Sky. 

 

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Campanha


As respostas da Siemens 

 

A alemã Siemens lança neste mês sua nova campanha global. Batizada de Siemens Answers, ela apresenta soluções da companhia para problemas de cada país onde atua. No Brasil, são cinco peças sobre mobilidade, inovação e meio ambiente.

 

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Tecnologia


O GPS das ofertas

 

O aplicativo Promosfera, do grupo paulista 2Call, permite o rastreamento de estabelecimentos com promoções e benefícios próximos de onde está o usuário. Com isso é possível desenvolver ações específicas de marketing para diferentes públicos. Hoje, são 900 estabelecimentos cadastrados.

 

 

 

 

Promoção


Quer casar em Las Vegas?

 

A marca de balas Halls, da  Kraft Foods, busca jovens que topem casar em Las Vegas. Detalhe: seu noivo, ou noiva, será escolhido pela internet. Batizada de “Causamento”,  a ação convida os fãs a publicar uma foto no aplicativo do site causamentoxs.com.br e escolher seu parceiro. O casal, escolhido pela empresa, viaja em julho.

 

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Conar


Proibido para menores

 

Uma campanha da Tele Sena com a banda Restart foi suspensa da tevê pelo Conar. O filme promovia o título de capitalização do SBT, oferecendo como brinde figurinhas dos integrantes do grupo. A reclamação partiu de um consumidor, que considerou inadequada a associação do produto com a banda, já que os títulos só podem ser vendidos para maiores de idade e o público da Restart é, em sua maioria, formado por adolescentes. O SBT ainda pode recorrer da decisão.

 

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Bate-papo

 

Eduardo Muniz, diretor-geral da Batanga Media no Brasil. O executivo comenta a chegada de uma das maiores empresas americanas de mídia digital ao Brasil:

 

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A Batanga Media, que foca no público latino nos EUA, chega ao Brasil só depois de entrar em outros países latino-americanos. Por que essa chegada tardia?

O Brasil não se considerava latino-americano. A diferença no idioma também reforçava essa divisão. Como seu  crescimento atraiu muitas empresas, tornou-se necessária a nossa presença para integrar a comunicação digital de companhias globais, como P&G, Fiat e Nokia, com quem trabalhamos. Mas ainda há muito o que crescer.


O Brasil ainda é imaturo em marketing digital?

Sim, mas o cenário está mudando. As multinacionais exigem cada vez mais inovação. Em alguns países da América Latina, há um número menor de grandes portais e mais sites pequenos. No Brasil é o contrário. Vamos aproveitar essa nova fragmentação para adquirir sites, como fizemos na Colômbia e na Argentina.

 

Como reverter essa situação?

Conversamos com as agências sobre as novas tecnologias que podem ser adequadas às suas criações e as apresentamos ao cliente. Por exemplo, ainda há muita dependência do Facebook como plataforma digital e nós oferecemos outros formatos.