No programa MOEDA FORTE desta semana, Carlos Sambrana, diretor de redação da ISTOÉ DINHEIRO, recebe Décio Pecin, CEO da rede de escolas de idiomas CNA. Com 45 anos de história, 600 unidades e faturamento anual de R$ 800 milhões, a companhia prevê a abertura de mais 150 unidades até 2020.

Neste quarto bloco (acima), ele fala sobre política e economia. “Há uma incerteza quase geral em relação ao que vem por aí nas eleições”, afirma. Segundo Pecin, é preciso olhar para os candidatos que tenham maior equilíbrio e o mercado como prioridade. “A queda brusca do PIB abalou a economia, o emprego e a confiança das pessoas”, diz. O CEO da CNA comenta ainda que o setor de ensino de idiomas chegou a perder cerca de 20% dos alunos na crise. “Tínhamos quase 3% da população brasileira estudando inglês em 2013. Hoje, temos cerca de 2%, mas estou otimista com 2019”, afirma.

BLOCO 3

Pecin fala sobre o mercado de franquias no Brasil. De acordo com Pecin, os anos de 2017 e 2018 são de plena recuperação para o setor de franquias. “O franchising é uma enorme opção para quem quer empreender. Hoje existem 2.845 marca de franquias no Brasil”, afirma. O CEO da CNA explica ainda que os principais setores de franchising no Brasil são alimentação, moda, educação, saúde e beleza. “A minha indicação é procurar sempre por franquias mais estruturadas”, diz.

BLOCO 2

O CEO da CNA fala sobre novas tecnologias na educação. Pecin destaca o quanto a tecnologia impacta a vida das pessoas e todos os setores da economia. “Hoje a tecnologia é fundamental. Usamos realidade virtual, QR Code, games e aplicativos para o reforço da prática do idioma”, afirma. O CEO da CNA fala ainda sobre o lançamento da plataforma 360 e do CNA Go, que é um modelo de ensino híbrido com aprendizado online e encontros presenciais. “A geração digital está muito mais acostumada com essa nova maneira de aprender”, diz.

BLOCO 1

Pecin conta que a CNA começou o franchinsing em 1988. “A primeira franqueadora está conosco até hoje”, afirma. Hoje, a maciça maioria das 600 unidades é franqueada. De acordo com o executivo, mesmo durante os últimos anos de crise no Brasil, a CNA continuou investindo na renovação dos materiais didáticos da rede. Pecin explica que todas as vezes que tentaram fechar uma fusão ou aquisição, houve colisão de marcas e escolas dentro de uma mesma região. “Preferimos olhar mais para o crescimento orgânico dentro da nossa própria rede”, explica.