Na Unip Vergueiro, região central de São Paulo, a estudante Suellen Lopes, de 25 anos, foi a primeira a deixar o local de prova do Enem neste domingo, 11. Eram 15h30. “Nada que eu estudei caiu. Chutei 80% da prova”, comentou.

Suellen saiu apressada: estava com dor de cabeça e se dizia “meio zonza” com as questões de Matemática e Ciências da Natureza. “Eu faço Enem desde os 18 anos, e este estava muito difícil, tinha muito texto”, avaliou a estudante, que concorre a uma vaga em Administração. “Vi que não ia conseguir um bom resultado e desisti.”

“Havia questões fáceis e outras difíceis”, ponderou Marcelo Menezes, de 22 anos, que não soube citar um assunto ou pergunta específica da avaliação. Ele tenta psicologia. “Mas acho que fui de mediano para bem.”

Já Lucas Capecce, de 18 anos, acha que se saiu melhor na semana passada. “Estas questões tinham muito texto, não dava para ler tudo. Eu pegava a fórmula e tentava resolver.”

No começo do dia, um grupo ofereceu “abraços grátis” aos vestibulandos, para reduzir a tensão e a ansiedade causadas pela prova.