07/01/2019 - 12:57
A B3 registrou no ano passado aumento de 34% no volume de emissões de títulos de renda fixa corporativos, do tipo debênture, CRA, CRI e Nota Comercial além de FIDC, somando R$ 200 bilhões. Ainda conforme levantamento da Unidade de Títulos e Valores Mobiliários da B3, grande parte desse volume, 74%, foi em debêntures, com R$ 147 bilhões, alta de 62% sobre 2017. O estoque ficou em R$ 354 bilhões ao final de 2018.
Por sua vez, o volume de CRI – certificado de recebíveis imobiliários – cresceu 16% sobre 2107, para R$ 9,5 bilhões emitidos. O mesmo valor foi emitido em FIDC. Já em CRA – certificado de recebíveis do agronegócio, o volume em 2018 foi de R$ 6 bilhões.
Em comunicado, a B3 ressalta que o ritmo de emissões continuou intenso até outubro, “contribuindo para o volume recorde desse mercado”, como declarou o diretor de Produtos de Balcão, Commodities e Novos Negócios da B3, Fábio Zenaro.
Do total distribuído, os investidores institucionais (inclui fundos de investimento) representaram 44% em 2018.