Os pedidos na Justiça contra os indeferimentos do auxílio emergencial já chegaram a 140 mil processos até o dia 3 de novembro, entre 215 mil ações relacionadas à pandemia de covid-19 – dois em cada três são sobre o auxílio ter sido negado.

A demanda é alta em razão de erros no cadastro ou de critérios econômicos que tornaram as pessoas inelegíveis, segundo informações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgadas pelo site R7.

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Foram reprovados 41,4 milhões de pedidos, sendo que 700 mil pessoas estão entre as cadastradas no Bolsa Família, 21,6 milhões entre as inscrições do CadÚnico e 19,1 milhões de inscrições feitas pelo aplicativo e site do auxílio emergencial.

As ações judiciais são a alternativa para quem não desistiu do auxílio. De acordo com o governo federal, ainda são reanalisados 38,1 milhões de solicitações.