Jornais

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será o novo colunista do jornal The New York Times. Com isso, fará parte de um grupo que inclui vencedores do Prêmio Nobel, como o economista Paul Krugman, e do Pulitzer, como o escritor e jornalista Thomas Friedman. Lula fechou acordo com Michael Greenspon (à dir.), diretor-geral dos serviços de notícias do jornal, para ter os seus textos divulgados mensalmente pela agência de informações do jornal. No entanto, a pedido de Lula, o material não será distribuído para jornais brasileiros. O ex-presidente vai abordar temas como política, economia internacional e iniciativas de combate à miséria no mundo.

 

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Propaganda


Carro camaleão

 

Uma nova propaganda para a tevê da montadora francesa Renault busca destacar a versatilidade da sua linha de utilitários Renault Master. Criado pela agência Neogama/BBH, o filme mostra como as diferentes versões do veículo, como furgão e minibus, podem servir para diversas aplicações – desde ambulância até transporte escolar. A montadora francesa sugere ainda que o utilitário pode acomodar até uma oficina de marcenaria.

 

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Campanha


Excessos à indiana

 

Um comercial televisivo criado pela Ogilvy India para a operadora de tevê paga Tata Sky foi considerado o mais longo da história do país asiático. Em três minutos e meio, o anúncio conta a história de presidiários que tentam aproveitar a transmissão de um jogo de críquete na tevê, entre Índia e Paquistão, para fugir da cadeia.

 

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Investimentos


O bolo federal

 

As tevês, os jornais e as revistas foram os três meios de comunicação que mais receberam investimentos de pu­bli­cidade do governo federal em 2012. A participação da tevê chegou a 62,6%, com o total de R$ 1,1 bilhão. Já os jornais e as revistas quase empataram, respondendo por R$ 147 milhões e R$ 142 milhões, res­pectivamente.

 

 

 


Esportes


Apito inicial

 

Quem assistir pela tevê aos jogos da Copa das Confederações, que acontece em junho no Brasil, dificilmente deixará de ver ações de publicidade do isotônico Powerade, da Coca-Cola. A empresa fechou contrato para vincular uma vinheta de cinco segundos na abertura das transmissões.

 

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Bate-papo


David Laloum, executivo-chefe de operações e vice-presidente de planejamento estratégico da Y&R 

 

Ao completar um ano no comando das operações da agência no Brasil, o francês Laloum fala à DINHEIRO sobre o momento do mercado publicitário:

 

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Como tem sido 2013 para o setor? 

O ano começou agitado, pelo menos para nós. Em 2012, estivemos muito mais voltados às operações do que à produção de peças. Agora, dedicamos muito tempo aos planejadores e criadores, para termos campanhas melhores.

 

Não é mais difícil lidar com diferentes áreas de criação, como o modelo atual da Y&R? 

O fato de termos ganhado três contas de porte significativo (Cervejaria Petrópolis, Peugeot e Honda Motors) justifica essa estrutura. O importante é buscar melhorar sempre a qualidade.

 

O que fazer para aumentar o número de prêmios?

Isso exige um esforço específico no trabalho criativo. Na agência, buscamos estimular mais a criatividade e, nos últimos dois anos, o número de prêmios aumentou.