A indústria brasileira chegou a maio operando 1,1% aquém do patamar de fevereiro de 2020: apenas 13 das 26 atividades investigadas estão operando em nível superior ao pré-crise sanitária. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em maio de 2022, os níveis mais elevados em relação ao patamar de fevereiro de 2020 foram os registrados pelas atividades de máquinas e equipamentos (22,6%), derivados do petróleo e biocombustíveis (5,9%), produtos de madeira (4,9%) e minerais não metálicos (4,8%).

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No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar de pré-pandemia são móveis (-23,6%), artigos de vestuário e acessórios (-19,8%), veículos (-14,2%) e perfumaria e produtos de limpeza (-10,2%).

Entre as categorias de uso, a produção de bens de capital está 16% acima do nível de fevereiro de 2020, e a fabricação de bens intermediários está 1,7% acima do pré-covid.

Os bens duráveis estão 25% abaixo do pré-pandemia, e os bens semiduráveis e não duráveis estão 5,8% aquém do patamar de fevereiro de 2020.