O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) foi reeleito presidente do Senado Federal, nesta quarta-feira (1), e ocupará o cargo por mais dois anos. Pacheco, candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), teve 49 votos contra 32 de Rogério Marinho (PL-RN), apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele precisava de, pelo menos, 41 votos para ganhar a eleição. O mandato do senador começou em 2019 e, em 2021, ele foi eleito presidente da Casa pela primeira vez.

A chamada dos senadores começou pela ordem de criação dos estados. Os senadores se dirigiram à Mesa para receber a cédula de votação com os nomes dos candidatos por ordem alfabética. A cédula deveria ser assinalada com um “x” no nome escolhido. No final, as cédulas são destruídas, como manda o Regimento Interno da Casa.

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Antes de começar a votação, Pacheco destacou as ações do Senado durante a sua gestão e disse que as prioridades são a reforma tributária, o enxugamento da máquina pública e novas regras fiscais.

“Um Senado que se subjuga é um Senado covarde. Não permitiremos. Nós devemos cumprir nosso papel de solucionar problemas através da nossa capacidade e dever de legislar”, disse o senador.