Uma nova forma de investimento conhecida como Peer-to-Peer Lending (P2P), está ganhando popularidade no Brasil. Esta modalidade de investimento permite que as pessoas emprestem dinheiro diretamente para outras pessoas ou empresas por meio de uma fintech atuando exclusivamente online.

Esse modelo de investimento foi regulamentado no Brasil pelo Banco Central em 2018. Mas, seu sucesso já é comprovado nos Estados Unidos e no Reino Unido, sendo as principais fintechs Lending Club – empresa listada na Bolsa dos EUA – e a ZOPA.

O P2P oferece uma rentabilidade muito superior em comparação com os investimentos de crédito privado convencional e de renda fixa disponibilizados pelos bancos tradicionais e pelas corretoras financeiras.

Investir em CDBs, poupança, LCI, LCA, CRI, CRA, debêntures e títulos públicos significa emprestar dinheiro a juros para bancos, empresas ou governo. No entanto, o que muitos investidores não sabem ao investir nesses produtos, é que essas instituições financeiras pegam o dinheiro e emprestam para outras pessoas ou empresas a taxas superiores, gerando lucro.

Esse lucro é obtido por meio do spread bancário, que é a diferença entre os juros pagos aos investidores e os juros cobrados nas linhas de crédito. Portanto, é por meio do crédito, seja empréstimos pessoais, cheque especial, cartões de crédito, financiamento de veículos e imóveis, que as instituições financeiras obtêm um lucro extraordinário. 

De acordo com o Banco Mundial, em 2021 o Brasil teve um dos maiores spreads bancários do mundo.

Fonte: Banco Central

 

Já na categoria de investimentos P2P, os investidores emprestam dinheiro diretamente a pessoas ou empresas por meio de uma plataforma online. Segundo o nosso levantamento, a média da rentabilidade desse modelo de investimento é de 27% ao ano, ou seja, mais do que o dobro oferecido na renda fixa convencional.

 

Pioneirismo 

Dentre as plataformas de P2P existentes no Brasil, a Wealth Money é a única que oferece empréstimos para empresas com garantia de recebíveis de cartão de crédito. Essa possibilidade existe devido à parceria iniciada com a Entrepay. 

O CEO da WealthMoney, Diego Camacho, explicou como funciona a antecipação de recebíveis de cartão de crédito. “Quando os comerciantes parcelam uma venda em uma maquininha de cartão da Entrepay, eles têm a opção de receber o valor total da compra antecipadamente, pagando uma taxa por isso. Esse pedido de antecipação é transformado em uma oportunidade de investimento para os clientes da plataforma Wealth Money, que passam a receber, com juros, as parcelas cujos pagamentos são de responsabilidade dos bancos que emitiram o cartão”.

Camacho enfatizou que isso é um pioneirismo entre as plataformas de P2P do país. Para ele, é uma oportunidade interessante para investidores que buscam rentabilidade elevada e com garantia, já que os valores são provenientes de fluxos de caixa já existentes, com riscos reduzidos em relação a outras formas de investimento.

“Agora investimentos que antes só eram acessíveis para os bancos passam a ser disponibilizados para qualquer pessoa, por meio da plataforma da Wealth Money”, enfatizou o CEO.

Por meio do aplicativo Wealth Invest, o investidor consegue visualizar na plataforma as oportunidades de investimento, os valores das cotas para investir, a taxa de retorno, o risco e o número de parcelas que vai receber de volta o dinheiro com os juros. Além disso, é possível encontrar informações referentes ao tomador e o motivo do empréstimo.

Apesar do P2P ser uma nova modalidade de investimento, Camacho conta que a Wealth Money já intermediou mais de R$ 10 milhões e hoje possui mais de 30 mil clientes, atuando em todas as regiões do Brasil.

Para saber mais informações sobre a Wealth Money, clique no link.