O Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do segundo bimestre, divulgado nesta segunda-feira, 22, pelo Ministério do Planejamento, traz revisões em expectativas de receitas e nas projeções de gastos até o fim deste ano, na comparação com o primeiro bimestre.

A previsão de gastos com benefícios previdenciários em 2023 subiu R$ 6,0 bilhões, para R$ 864,8 bilhões.

Já a projeção para os pagamentos de pessoal e encargos sociais caiu R$ 1,0 bilhão, para R$ 364,0 bilhões.

O gasto previsto com subsídios e subvenções ficou R$ 1,4 bilhão maior, passando para R$ 22,5 bilhões.

Já os valores estimados para o pagamento de precatórios e sentenças judiciais ficou estável em R$ 26,2 bilhões.

Pelo lado da arrecadação, a estimativa para as receitas com dividendos de estatais aumentou R$ 5,0 bilhões, passando para R$ 52,6 bilhões.

Já as receitas previstas com concessões subiram R$ 1,1 bilhão, para R$ 7,6 bilhões.

O relatório também mostra que a projeção para arrecadação com royalties neste diminuiu R$ 5,6 bilhões, para R$ 103,4 bilhões.