As famílias brasileiras gastaram 0,48% a mais com habitação em novembro, uma contribuição de 0,07 ponto porcentual para a taxa de 0,28% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em outubro, o grupo Habitação havia apresentado variação positiva de 0,02% e gerado contribuição zero para a taxa geral de 0,24% do indicador do IBGE.

A energia elétrica residencial aumentou 1,07% no IPCA de novembro, por conta dos reajustes em quatro áreas: Goiânia, reajuste de 5,91% a partir de 22 de outubro; Brasília, de 9,65% a partir de 22 de outubro; São Paulo, de 6,79% em uma das concessionárias pesquisadas a partir de 23 de outubro; e Porto Alegre, de 1,41% em uma das concessionárias pesquisadas, a partir de 22 de novembro.

A taxa de água e esgoto subiu 1,02% no IPCA de novembro, devido a reajustes de 14,43% em Fortaleza em 29 de outubro e de 10,23% no Rio de Janeiro em 8 de novembro.

O gás encanado aumentou 0,29% no IPCA de novembro, por conta do reajuste médio de 0,98% no Rio de Janeiro em 1º de novembro.