29/08/2024 - 20:18
O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse nesta quinta-feira, 29, que o seu sucessor, Gabriel Galípolo, vai sofrer pressão porque, à frente da autarquia, nenhum dirigente passa por calmaria – e que isso ele aprendeu com seu antecessor, Ilan Goldfajn.
Campos Neto participa, em São Paulo nesta noite, do painel “Os Caminhos para o Crescimento: Estratégias para o Brasil”, no evento CNN Talks.
“Não tem calmaria no Banco Central e Galípolo vai passar pelo que passei”, disse o presidente do BC.
Perguntado sobre que legado vai deixar na autarquia, o banqueiro central disse: “Não sou eu quem deixa legado, nosso trabalho é em equipe”. Mas citou algumas das conquistas na área tecnológica digital e, entre outras, citou o PIX como legado.