São Paulo é pulsante. É onde tudo acontece, dos negócios ao lazer. Há quem não goste, mas quem gosta, se encanta pela efervescência que só existe na maior metrópole da América Latina.

Diante disso, e em meio à profusão de prédios neoclássicos e envidraçados das avenidas Faria Lima, Rebouças, Pedroso de Morais e da Rua dos Pinheiros, nasceu o Pulso Hotel, em maio deste ano, com a proposta de pulsar no mesmo ritmo da cidade. Com investimento de R$ 250 milhões, sua fachada já se destaca por sua arquitetura contemporânea e elegância discreta — sim, discreta! —, diferentemente do luxo exuberante visto na região.

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Por dentro, arte, música e gastronomia se misturam em harmonia, elementos que São Paulo sabe oferecer como poucos. Foi assim que o novo empreendimento foi eleito um dos 16 hotéis mais bonitos do mundo pelo Prix Versailles, responsável por premiar os melhores projetos contemporâneos de arquitetura.

O hotel, que integra a Praça Henrique Monteiro, ao lado de um edifício residencial de alto padrão, é um convite para hóspedes e moradores da cidade. A chegada ao lobby do hotel é sutil. O ambiente dá continuidade à arquitetura contemporânea e ao paisagismo externo, com mobiliário em tons terrosos, madeira clara e luz natural que se reflete nas paredes de vidro do chão ao teto.  Tanto o edifício quanto os interiores são assinados por Arthur Casas.

“É um diálogo com a cultura local por meio de um luxo não excludente. A proposta é trazer o melhor da cidade para o hotel, afirmou à IstoÉ Dinheiro Otávio Suriani, CEO do Pulso.

Ainda no lobby, é possível observar discretas obras de arte que compõem o espaço. O hotel conta com um acervo de mais de 300 peças criadas para suas áreas sociais e suítes. As composições, que incluem fotografias, gravuras, desenhos e pinturas, foram selecionadas pelo arquiteto e curador Guilherme Wisnik.

Além disso, o Pulso combina arte e cultura com gastronomia. No térreo, a tradição paulistana está presente no restaurante principal do hotel: o Bistrô Charlô, de Charlô Whately. Do outro lado, o Grupo Charlô também assina o Cha Cha, que funciona como café, boulangerie, rotisserie e empório. Já o Bar Sarau, com carta de drinks desenvolvida por Gabriel Santana, é ideal para quem busca um ambiente reservado, com programação musical, drinks autorais e uma experiência intimista.

O elevador em tons claros, com espelho de contornos contemporâneos e iluminação suave, conduz os hóspedes às suítes do Pulso. O hotel dispõe de 52 apartamentos de 32 m² e cinco suítes de 64 m², todas com a assistente virtual Alexa. Os quartos são minimalistas, com obras de artistas paulistanos, e têm portas de vidro fosco e persianas de madeira que isolam o banheiro. As diárias vão de R$ 2,5 mil a R$ 5 mil.

Como lazer é um dos atributos indispensáveis de São Paulo, há um andar dedicado ao bem-estar, com academia, piscina, sauna, área de relaxamento e o SPA L’Occitane au Brésil, tudo em um espaço envidraçado e suspenso em que se vê o jardim.

O Pulso Hotel, que integra o portfólio da holding Estancorp, é certificado pelo Preferred Hotel Group, uma coleção global de hotéis de luxo independentes. Segundo Suriani, já existem planos para abrir uma segunda unidade do Pulso dentro de quatro anos. O novo endereço deverá ser em uma região igualmente nobre e próxima: a Vila Olímpia.

Por enquanto, o oásis de luxo do Pulso Hotel encontra-se na Rua Henrique Monteiro, 154. Arquitetura e design premiados, gastronomia, programação cultural e bem-estar com um toque paulistano.

Lobby minimalista do Pulso Hotel (Crédito: Divulgação)

Quartos com diárias entre R$ 2,5 mil e R$ 5 mil (Crédito: Divulgação) (Crédito:AFP)

Andar destinado ao bem-estar com áreas de relaxamento (Crédito:Divulgação)

(Divulgação) (Crédito:AFP)

Interiores decorados por um acervo com mais de 300 obras de arte (Crédito:Divulgação) (Crédito:AFP)