A Estímulo — uma gestora de impacto que nasceu como um relief fund durante a pandemia — está fazendo uma nova captação para dar crédito a micro e pequenas empresas que sofreram com as enchentes do Rio Grande do Sul e hoje têm dificuldade de acessar capital. O objetivo é levantar R$ 50 milhões para um FIDC, que fará os empréstimos a taxas subsidiadas.

O juro será de 0,99% ao mês, sem a necessidade de nenhuma garantia. Para efeito de comparação: se uma empresa com este perfil conseguisse um empréstimo bancário, a taxa não sairia por menos de 4% ao mês.

Vinicius Poit, o CEO do Estímulo, disse ao Brazil Journal que doadores como Itaú, Banrisul, a família Gerdau e o Reconstrói – o projeto da família Ling para financiar a reconstrução do estado – já se comprometeram a aportar R$ 40 milhões.

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