Fernando Modé estuda o tema da sustentabilidade há décadas. Já se vão 21 anos que o hoje CEO do Grupo Boticário publicou seu primeiro livro na área, sobre direito ambiental, uma de suas especialidades.

Agora, Modé acredita que o acrônimo ESG (ambiental, social e governança, no inglês) não engloba mais a complexidade do tema.

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“Fomos diluindo práticas já incorporadas sob uma perspectiva que se apresentou como nova, mas que, no final das contas, tinha pouco fundamento,” diz, Modé. “Em alguns casos, há retrocesso.”

A saída para quem permanece fiel à agenda, segundo Modé, é um back to basics. Ele propõe um retorno aos princípios da responsabilidade social corporativa, ideia precursora do ESG que estabelece o conceito de cidadania corporativa.

Para o Grupo Boticário, a receita é mais amor, menos ESG. Um exemplo prático disso é o ativismo da empresa em favor do empreendedorismo feminino.

Até 2030, o Grupo Boticário se comprometeu a capacitar 1 milhão de pessoas em seu programa Empreendedoras da Beleza, de cursos profissionalizantes. No mês passado, lançou uma campanha em favor do empreendedorismo feminino, que inclui um f

undo de fomento a iniciativas de mulheres no mercado de beleza. É uma forma de alcançar dois públicos de interesse: as vendedoras porta-a-porta e os pequenos salões de beleza.

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