A ANP decidiu paralisar a produção do Campo de Peregrino, num movimento inesperado e que deve gerar um impacto relevante na geração de caixa da PRIO.

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A companhia tem 40% de Peregrino, e a Equinor, que é quem ainda opera o campo, tem os 60% restantes. Mas em breve a empresa de Nelson Tanure terá 100%, já que comprou a participação da Equinor em maio e a previsão é que a transação seja concluída no início do ano que vem.

A paralisação foi por conta de “falhas críticas e sistêmicas” encontradas pela agência regulatória no FPSO do campo, além de problemas com documentação.

A ANP fez uma auditoria no FPSO entre 11 e 15 de agosto, e anunciou a paralisação na sexta-feira, no final do dia. “Durante esta ação de fiscalização foram identificadas diversas situações de risco grave e iminente que obrigam a lavratura desta medida cautelar de interdição,” disse a agência.

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