16/12/2016 - 0:00
Roberto Cortes, presidente da MAN Latin America, braço de caminhões do grupo Volkswagen, define o ano de 2016 da seguinte forma: “Foi um dos piores que já vi no Brasil. Tivemos crise política, econômica e de confiança”, diz o executivo. Além disso, as vendas de caminhões e ônibus foram 30% inferiores do que em 2005. Diante desse cenário, cabe uma pergunta: por que a empresa anunciou investimento de R$ 1,5 bilhão em sua fábrica de Resende para os próximos cinco anos? “Começamos a sentir uma melhora, a receber mais consultas de compra”, diz Cortes. Mas não é só isso. A ideia é que o Brasil seja a plataforma de exportação de produtos para Argentina, México e outros países do continente.
(Nota publicada na Edição 998 da Revista Dinheiro, com colaboração de: Gabriel Baldocchi, Hugo Cilo e Márcio Kroehn)