A empresa Oscar Iskin, especializada em equipamentos médicos e próteses ortopédicas, negou hoje (11), em nota, envolvimento “em práticas ilícitas”. A Operação Fatura Exposta, desencadeada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal, prendeu o sócio-controlador da empresa, Miguel Iskin, por suspeita de participação em fraudes nas licitações da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro.

Além de Iskin, foram presos o ex-secretário estadual de Saúde Sergio Côrtes e o empresário Gustavo Estellita, ligado a Miguel Iskin.

A Oscar Iskin informou que ainda não teve acesso aos autos da investigação, mas que, no decorrer do processo, “ficará comprovado que nenhuma irregularidade foi cometida pelo seu sócio-controlador ou por qualquer outro representante da empresa. Com reputação construída ao longo de mais de sete décadas, a Oscar Iskin seguirá à disposição das autoridades para prestar todas as informações necessárias ao esclarecimento dos fatos”, acrescenta a nota.