Por mais que a bilionária compra da Somos pela Kroton, um negócio de R$ 6,2 bilhões, não envolva concentração de mercado, alguns peixes graúdos do Ministério da Educação e Cultura (MEC) sentiram-se incomodados com o poderio financeiro do grupo – que, agora, além de ser o maior de educação superior, vai fornecer materiais didáticos para as escolas públicas. Nos bastidores, o comentário é o de que a aprovação do negócio vai sair, mas vai demorar mais do que o previsto. A conferir.

(Nota publicada na Edição 1068 da Revista Dinheiro, com colaboração de: Cláudio Gradilone, Hugo Cilo, Luana Meneghetti e Moacir Drska)