19/07/2013 - 21:00
Campanha
A modelo, atriz e apresentadora Gianne Albertoni ostenta beleza suficiente para ser o rosto das propagandas de qualquer grande varejista brasileira. Para as campanhas do segundo semestre da rede Pernambucanas, ela será isso e mais um pouco. Além de estrelar os comerciais de tevê e peças publicitárias para revistas e jornais da empresa paulista, a loira protagonizará uma batalha de looks com convidadas especiais. A decisão sobre o visual mais bonito será de responsabilidade dos internautas. A campanha deve permanecer no ar até o fim de 2013. A criação é das agências JWT, ID e Rapp Collins.
Concorrência
As favoritas do turismo
Age Isobar, Artplan e Dentsu foram as agências mais bem classificadas na primeira rodada de licitação da conta de publicidade da Embratur. O contrato, estimado em R$ 90 milhões por ano, era dividido entre Artplan e Giacometti.
Estratégia
Brasileiros que aceleram
O piloto Tony Kanaan, vencedor das 500 Milhas de Indianápolis, não é o único brasileiro a chamar a atenção na Fórmula Indy. Em busca de promover as marcas brasileiras no Exterior, a Apex-Brasil organizou encontros entre empresários daqui e de outros países durante a corrida em Toronto, no Canadá. A estimativa é que as reuniões resultem em US$ 188 milhões em negócios.
Esporte
Doping! Tô fora!
A alemã Adidas não quer mais saber do americano Tyson Gay – o corredor que detém o melhor tempo dos 100 metros rasos do ano – em suas propagandas. A empresa suspendeu o contrato com o atleta, que é o maior rival do jamaicano Usain Bolt. Dessa forma, a empresa segue o exemplo da Nike, que desistiu do ciclista Lance Armstrong depois que ele assumiu ter se dopado.
Bate-papo
Maria Fernanda Albuquerque, responsável pelo marketing da Skol
A Skol, líder do mercado brasileiro de cerveja, está buscando ir além de sua categoria e lançou garrafas que se tornam objetos de design, como luminárias, relógios ou vasos. Quem está à frente do marketing da marca da Ambev é Maria Fernanda, que falou com a DINHEIRO sobre a estratégia da Skol:
O desejo da Ambev é tornar a Skol um símbolo que transcende o seu setor, como é o caso da Nike?
Uma marca atual é conectada com consumidores e representa um estilo de vida, não apenas um produto. Os consumidores estão pedindo que a Skol faça parte da vida deles além da mesa de bar.
É por isso que as propagandas atuais da Skol se passam em cenários diferentes?
Sim. O bar é a casa da cerveja, mas o consumo mudou. As pessoas tendem a ficar mais em suas residências, e a cerveja está presente em outros momentos de celebração.
Você acredita que os comerciais de cerveja brasileiros devem evoluir também?
Concordo que dá para mudar. A Skol vem puxando a categoria numa evolução que vai além da mensagem. A própria produção está saindo do lugar comum. A direção de arte ficou mais elaborada.