06/03/2013 - 21:00
Propaganda
O clima lembra A família Addams, a série americana que fez sucesso misturando terror e humor, nos anos 1960. Mas se trata da nova propaganda da operadora de tevê por assinatura Sky, que traz a supermodelo Gisele Bündchen como uma sensual vampira. Acompanhando a bela gaúcha, estão o técnico de vôlei linha dura Bernardinho, como um lobisomem, o lutador de MMA Vitor Belfort, como o monstro de Frankenstein, e os músicos do Jota Quest. A propaganda foi criada pela agência Giovanni+Draftfcb com o slogan “Terror é não ter Sky”. O filme conta ainda com o clássico Thriller, do rei do pop Michael Jackson. A filmagem foi feita pela produtora O2 Filmes, em Los Angeles.
Jornais
Fim de uma centenária
O grupo The New York Times vai acabar com a tradicionalíssima marca International Herald Tribune, a sua versão internacional. Ela circulava com o mesmo nome desde 1887, e se chamará agora International New York Times, para unificar as marcas do grupo.
Internet
Os favoritos do público
A agência DM9DDB criou para o Itaú um canal inédito no YouTube. Em parceria com o Google, dono do site, a agência desenvolveu um espaço em que a cada dia são selecionados os dez vídeos mais vistos do YouTube. O usuário vai poder navegar pelos favoritos de cada dia, semana, mês ou ano.
Regulação
Chega de reprises!
Os espectadores da tevê por assinatura devem ter percebido a quantidade de vezes que alguns filmes, como 2 Filhos de Francisco, frequentam a programação. Às vezes, até no mesmo dia passam em diferentes canais, que buscam cumprir a cota de conteúdo nacional. Por isso, a Ancine estuda medidas contra o exagero nas reprises.
Esportes
Copa do Brasil é da Perdigão
A empresa de marketing esportivo Traffic Sports fechou com a Perdigão, marca da BRF (fusão de Perdigão e Sadia), o patrocínio principal, de naming rights, das três próximas edições da Copa do Brasil. Outros patrocinadores são Embratel, Petrobras, Visa, Itaipava, Unilever e Nikon.
Bate-papo
Alexandre Max, diretor de marketing do Grupo Multi
O novo responsável pela comunicação do grupo, que é dono das redes de ensino de idiomas e informática Wizard, Yázigi, Skill, Microlins e SOS, conta à DINHEIRO sobre o momento do setor. Ele vem de experiências em empresas de consumo, como Dell e McDonald’s.
No que se diferencia a divulgação de cursos de idiomas de produtos para consumidores finais?
O que muda é o ciclo de vida do consumidor, que pode ser longo, se for bem trabalhado, ou frustrante, se não houver capacidade de retenção. Uma coisa é produto de venda por impulso, como hambúrguer, e outra é vender a alta expectativa, de mudar a vida do aluno.
Há uma série de campanhas agressivas das escolas de idiomas no começo do ano. Trata-se de sazonalidade ou é um sinal de mudança do mercado?
Existe uma sazonalidade, devido ao período de matrículas e rematrículas. Mas há uma tendência positiva.
Qual é a expectativa de expansão desse setor?
Se considerarmos o reduzidíssimo nível de pessoas com segundo idioma, no Brasil, perceberemos o potencial de crescimento. Apenas 3% da população economicamente ativa domina uma segunda língua.