QUANTO VALE UMA MARCA? COMO MEDIR o valor de algo intangível que provoca ao mesmo tempo decisões racionais e reações emotivas dos consumidores? Por que investir em seu constante monitoramento? Quais os riscos para uma empresa da má gestão desse patrimônio? As respostas para essas perguntas poderão ser conhecidas no próximo dia 6 de junho, no Auditório da Fundação Getulio Vargas, em São Paulo. Na ocasião, a revista ISTOÉ DINHEIRO, a BrandAnalytics/ MillwardBrown, uma das maiores consultorias em gestão de marcas do País, e o Centro de Estudos de Comunicação com o Mercado da FGV patrocinarão o seminário Brands Builders ? Como Construir e Valorizar uma Marca de Sucesso (veja no quadro abaixo como participar do evento). Na ocasião, será entregue o prêmio A Marca Mais Valiosa do Brasil. O evento contará com apresentações de Joanna Seddon, vice-presidente executiva global da MillwardBrown, e de Sérgio Amado, presidente do Grupo Ogilvy no Brasil. Ambos vão discorrer sobre os aspectos e variáveis que determinam a criação de valor para as marcas de uma empresa e como garantir a sustentabilidade desse ativo estratégico para o universo corporativo.

 

O prêmio A Marca Mais Valiosa do Brasil tem como base a metodologia da BrandAnalytics/MillwardBrown, que considera dois grandes critérios. O primeiro deles são os principais indicadores financeiros das companhias abertas e o grau de contribuição de determinada marca na obtenção desses resultados. O segundo critério é a percepção que o consumidor tem daquela marca ? essa informação é obtida em uma ampla pesquisa realizada em diversas regiões do País. O cruzamento desses dados revela o valor financeiro da marca. A mesma metodologia é utilizada para o cálculo do valor da marca mais valiosa do mundo, também elaborado pela MillwardBrown em parceria com o jornal inglês Financial Times. Na edição de 2008, o Google apareceu como o primeiro com valor de US$ 86 bilhões. No Brasil, o estudo está sendo realizado em um universo de 135 companhias brasileiras de capital aberto dos mais diversos setores da economia. O resultado estará na edição 558 da revista ISTOÉ DINHEIRO.