Campanha

 

A atriz americana Sarah Jessica Parker já não pode mais ser vista como a sua famosa personagem Carrie Bradshaw, da badalada série Sex and the City, fora do ar desde 2004. Mas continua atraindo a atenção das empresas que querem relacionar as suas marcas a uma percepção de sofisticação e consumo elegante para mulheres. A grife de roupas femininas Maria Valentina, do grupo paranaense Maria Rosa, escolheu a atriz como a estrela de sua nova campanha de inverno. Sarah foi fotografada em locações nas ruas de Nova York e no luxuoso hotel parisiense Plaza Athénée. O conceito da campanha foi o visual dos anos 1930.

 

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Internet


Quem caiu na rede

 

No ano passado, o número de marcas brasileiras com mais de um milhão de fãs no Facebook passou de oito para 94, segundo dados da pesquisa Graph Monitor, da empresa de aplicativos para marketing Dito. O grande destaque foi a Brahma, que conseguiu ter a página de maior crescimento e a de maior adesão de usuários.

 

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Garoto-propaganda


Pegadas de craque

 

A Nike apresentou mais um de seus vídeos de futebol tecnologicamente inovadores. A estrela da vez foi o jogador português Cristiano Ronaldo, visto causando um vendaval por onde passa.

 

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Propaganda


A limonada da Reserva

 

Em um vídeo apropriadamente batizado de Limonada, a grife carioca Reserva utiliza em sua nova campanha as imagens reais de um roubo que causou um desfalque de cerca de R$ 40 mil em mercadorias de uma de suas filiais em São Paulo. O objetivo é divulgar a nova liquidação de roupas da marca.

 

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Filme


Sabor de sitcom 

 

A agência paulistana Taterka, que será responsável pela campanha mundial do McDonald’s para a Copa do Mundo de 2014, criou um novo con­ceito para os filmes promocio­nais da rede. Eles terão o formato de sitcom, com direito até a trilha de risadas. O primeiro vídeo mostra três amigos conversando sobre o que fazer durante o calor do verão.

 

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Bate-papo


Fernanda Ramenzoni, sócia da Felicità Anima e Cuore 

 

Uma das fundadoras da produtora paulistana Felicità, que realizou filmes para clientes como Samsung, Fiat, Ford e CCAA, critica o pouco interesse das agências pelas propagandas de promoções no varejo: 

 

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O varejo é considerado uma área menos nobre da produção de filmes?

As produtoras normalmente têm vergonha de fazer essas campanhas e as consideram apenas como uma forma de pagar as contas. Ninguém vai ganhar prêmio com filmes de promoções e isso não atrai os criadores.

 

Mas, além da receita, por que a sra. defende os filmes profissionais?

Eles exigem agilidade. Deixam a equipe esperta. E os filmes estão ficando mais sofisticados. As grandes lojas, como C&A e Riachuelo, estão fazendo acordos com redes europeias, como Gucci e H&M. Então, a comunicação precisa se adaptar a isso. Tudo tem de ser mais bonito. Fazer qualquer porcaria não funciona mais.

 

Isso significa que as produções ficam mais caras e prejudicam as margens das empresas?

O mercado está em crise de identidade. As produções precisam ter mais qualidade, e exigem um trabalho mais rápido. Mas as verbas publicitárias diminuíram. Pode haver um colapso. É um desafio mundial.