Campanha

 

O rei do futebol, Pelé, será majestoso mais uma vez durante a Copa do Mundo deste ano. Mas, desta vez, fora dos campos, como embaixador da marca da varejista francesa Carrefour. Duas novas propagandas mostram o ex-craque da camisa 10 da Seleção Brasileira e do Santos apresentando, em ritmo de samba, os seus decretos para a torcida curtir a Copa. A campanha é da agência Leo Burnett Tailor Made. Pelé fez as suas primeiras propagandas para o Carrefour no ano passado, em campanha voltada para a Copa das Confederações.

 

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Marca


Maçã admirada

 

Pela sétima vez, a Apple foi a marca mais admirada do mundo, segundo o ranking da revista americana Fortune. A surpresa aconteceu com a tomada da segunda posição do Google pela Amazon. As primeiras empresas de fora do setor de tecnologia na lista são a Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, e a Starbucks.

 

 

 

 

Marketing


Patrocínio hermano

 

A brasileira Netshoes, de comércio eletrônico, vai patrocinar o time com o maior número de títulos do futebol argentino, o River Plate. A parceria também prevê uma loja virtual do clube, administrada pela Netshoes, que fará entregas em toda a Argentina de produtos oficiais e licenciados.

 

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Produtos


O Chelsea amarelou

 

Os jogadores do Chelsea, o mais brasileiro dos clubes ingleses, viraram personagens da animação americana Os Simpsons. O acordo do clube londrino com a Twentieth Century Fox Consumer Products permitirá a venda de produtos com versões amareladas dos jogadores da equipe, que conta com os jogadores da Seleção Brasileira David Luiz, Ramires, Oscar e Willian, pintados como os personagens da série.

 

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Internet


Isto não é um cachimbo

 

A agência Grey Brasil criou para o energético Burn, da Coca-Cola, um vídeo online, digamos, bastante surreal. Mostra um homem com roupas que lembram as dos anos 1960 cantando que não se deve olhar para trás, enquanto segue, literalmente, o seu coração. O vídeo foi filmado pela produtora Hungry Man e contará com campanha nas redes sociais da agência Movimento, da holding Flag.

 

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Bate-papo


Luiz Calainho, presidente da L21 Participações

 

Dono da holding de 12 empresas, que incluem agências de marketing, empresas de entretenimento e de gravação musical, Calainho fala à DINHEIRO sobre os seus negócios e as tendências para esses setores:

 

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O patrocínio cultural pode sofrer neste ano uma concorrência com os investimentos em esportes?

Não acho que o esporte continue concorrendo com a cultura nos orçamentos de marca. Essa mudança veio de um processo de evolução do patrocínio cultural. O consumidor mudou e a mensagem que vem da área de entretenimento é diferente.

 

Então, 2014 começou bem para o setor?

Tenho sentido que sim, nos primeiros dias do ano. Há mais marcas que estão pensando em cultura como pilar de relacionamento com o cliente, incluindo empresas que não costumavam investir muito no setor, como Multiplus, Grendene, Bradesco Seguros e Raízen.

 

Uma de suas empresas, a Musickeria, é uma espécie de gravadora moderna. Qual é o modelo de negócios?

A gravadora clássica grava e lança a música no mercado. Nós somos produtores de conteúdo, como gravações e shows, que são plataformas musicais às quais as marcas se conectam. Agora, por exemplo, vamos lançar um songbook do Zeca Pagodinho.