26/10/2013 - 5:00
WhatsApp chega aos 350 milhões
O WhatsApp não para de crescer. O CEO da empresa, Jan Koum, anunciou que o serviço chegou a 350 milhões de usuários. Koum também divulgou uma parceria com a finlandesa Nokia. Os aparelhos da linha Asha incluirão um recurso de compartilhamento de fotos diretamente da câmera para o aplicativo.
O Gorilla da Samsung
A Samsung passou a ser a maior acionista da Corning, com 7,4% de participação na empresa. A Corning é a fabricante do Gorilla Glass, vidro que recobre a maior parte dos celulares e tablets de ponta do mercado.Analistas dizem que o acesso privilegiado à tecnologia da Corning pode dar vantagem à Samsung no mercado de aparelhos móveis.
Um rival para o Android
Chegaram ao Brasil, na semana passada, os dois primeiros smartphones equipados com o sistema operacional Firefox OS, da Mozilla, rival do Android, do Google. Tanto o LG Fireweb quanto o Alcatel Onetouch Fire são vendidos pela operadora Vivo, parceira no desenvolvimento da plataforma voltada a aparelhos de baixo custo. Além do Brasil, Peru, Uruguai, México, Espanha, Colômbia e Venezuela têm aparelhos com o sistema operacional homônimo ao famoso browser.
Marissa tem fome
A CEO Marissa Mayer, abriu mais uma vez os cofres do Yahoo! para comprar start-ups. A mais recente aquisição foi a LookFlow, especializada em reconhecimento de imagem, que deve incrementar a busca no site de fotos Flickr. O valor da transação não foi revelado. Marissa comprou dezenas de empresas neste ano, entre elas a popular rede de blogs Tumblr, por US$ 1,1 bilhão.
Página da história
Após mais de uma década indexando arquivos torrent, que dão acesso a filmes, música e programas muitas vezes piratas, o IsoHunt saiu do ar. O fechamento ocorre após o fundador do site, Gary Fung, ser condenado a pagar US$ 110 milhões ao ser condenado na Justiça em um processo movido pela indústria cinematográfica. Fung resolveu dar fim ao site dois dias antes do acordo na Justiça por ter ouvido falar que um museu digital queria copiar parte da página para celebrar a memória do IsoHunt.
Resposta instantânea
Osvaldo Barbosa de Oliveira, diretor-geral do LinkedIn no Brasil, fala sobre os negócios da rede social no País
O LinkedIn está crescendo em número de usuários aqui no Brasil, mas o total dos que pagam pelos serviços premium também está avançando no mesmo ritmo?
Atingimos 15 milhões de usuários aqui no Brasil. Sim, a grande maioria é de usuários gratuitos, mas estamos no mesmo patamar que os outros mercados do mundo nesse quesito. Hoje, o foco da empresa é crescer em número geral de usuários, pagos ou não. É o mais coerente com nosso plano de negócios mundial.
Quais são as outras fontes de receitas?
Estamos vendo o crescimento do uso do LinkedIn também como uma plataforma de propaganda. Nossos usuários são mais instruídos, têm melhor renda e são mais influentes que os de outras redes sociais. Isso nos coloca em um lugar privilegiado como canal de vendas. Temos um diferencial quando o assunto é produtos premium e uma larga vantagem em B2B.
E como está o uso dos produtos do LinkedIn pelas empresas?
O número de companhias que estão fazendo uso de nossos serviços também está avançando aqui no País. Um de nossos produtos mais bem colocados é a plataforma Recruter. Com ela, o responsável por seleção das empresas pode encontrar, em minutos, uma lista de potenciais funcionários para altos cargos, com poder de decisão. Ela é muito econômica quando comparada a um headhunter.