O Don Melchor comemora seu 35º aniversário com o lançamento da safra 2021. Composto por 93% de Cabernet Sauvignon, 4% de Cabernet Franc e 3% de Merlot, o vinho é produzido em localização privilegiada na Viña Don Melchor, no vale do Alto Maipo. Esse terroir combina a produção de setes lotes que compõem o vinhedo — subdivididos, por sua vez, em 151 seções menores. As uvas são provenientes de videiras reproduzidas com base em seleção de plantas pré-filoxera. O resultado é um cabernet sauvignon único, reconhecido no circuito internacional. A safra 2021 conquistou 99 pontos na prestigiada avaliação de James Suckling, uma pontuação rara (a safra 2018 havia gabaritado: recebeu 100 pontos). O Brasil é o principal mercado de Don Melchor, por isso o lançamento da 35a safra começou no Brasil. Pudera: nada menos que 98% dos turistas na sede de Don Melchor no Chile são brasileiros. O enólogo Enrique Tirado, CEO do vinhedo, comandou pessoalmente a comemoração em uma cerimônia no último dia 4. “O lançamento do Don Melchor 2021 em São Paulo foi o pontapé inicial de nossa turnê global para comemorar o 35º aniversário. Poder lançar esta nova safra do nosso icônico Cabernet Sauvignon no Brasil reflete, sem dúvida, o quão importante este mercado é para nós como Viña Don Melchor.” O tinto, cuja safra mais recente foi apresentada na ocasião, é a principal de 13 marcas premium da vinícola Concha y Toro. Para o grupo, a proposta é dar a esses vinhos um tratamento diferenciado por meio da área de Luxury Brand Division. Cada garrafa da safra 2021 sai em média por R$ 1.200.

O enólogo e chefe do Vinhedo Don Melchor, Enrique Tirado, lançou pessoalmente em São Paulo a nova safra do cabernet sauvignon premium (Crédito:Divulgação )
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Hotel
Sofisticação em Casablanca

O tradicional hotel de luxo marroquino Royal Mansour abriu uma segunda unidade no país. Depois de oito anos de trabalhos, o Royal Mansour Casablanca foi inteiramente reconstruído para retomar o glamour da época de ouro dos anos 1950. Além de 149 quartos, suítes e apartamentos privados, conta com três restaurantes. Um deles, o La Brasserie, é pilotado pelo francês Éric Fréchon, chef premiado com três estrelas Michelin. Para quem deseja mergulhar na culinária local, a filial do premiado La Grande Table Marocaine traz a gastronomia ancestral marroquina. O hotel é repleto de vegetação e traz decoração com mármore, madeiras nobres e tecidos luxuosos. A suíte real de 1 mil m2 é a maior da cidade. No 23º andar é possível desfrutar a visão de 360 graus da cidade, inclusive a vista para o Oceano Atlântico. O hotel dispõe de spa com hammam (o tradicional banho turco). A arquitetura modernista do complexo tem um ar de vanguarda e rivaliza com o estilo mouro e art déco que caracteriza a antiga cidade colonial francesa. Mais informações em www.royalmansour.com.

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Para mergulhadores
Seiko vintage

A japonesa Seiko comemora em 2024 o centenário do primeiro modelo de pulso com o nome “Seiko” no mostrador. Para celebrar, lança uma reinterpretação moderna do primeiro relógio de mergulho lançado pela marca, em 1965. O Seiko Prospex Marinemaster, desenvolvido para mergulho de alto desempenho, sai em uma edição limitada de apenas 1.000 peças. É o primeiro relógio de mergulho da Seiko a ostentar fundo de caixa transparente, que permite a visualização do movimento mecânico. A estrutura exclusiva da caixa tornou o relógio mais fino (12,3 mm). A fábrica não tem tradição apenas entre os esportistas. Com 140 anos de história, foi a primeira a lançar um relógio a quartzo, em 1969. Preço Sugerido do Prospex Marinemaster: R$ 23.999.

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De Madagascar
Luxo sustentável

A grife italiana Fendi lançou na última terça (18) a bolsa Roll Bag, criada a partir de um projeto de empreendedorismo socialmente responsável liderado por mulheres com artesãos de Madagascar. A peça faz parte da Coleção Verão 2024 e homenageia o seu design original de 1997, renovada com alças de couro alongadas para uma funcionalidade moderna. Como o nome sugere, a bolsa foi inicialmente projetada para ser facilmente enrolada. Cada Roll Bag é criada a partir de raphia de origem local proveniente de uma palmeira endêmica de Madagascar. A fibra é tecida à mão usando um gancho de crochê no logotipo bicolor FF. A peça é então finalizada na Itália, onde os artesãos costuram e decoram as alças de couro com pontos feitos à mão. Disponível em três tamanhos. Os preços vão de R$ 10 mil a R$ 12 mil.

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