Onze anos antes de a recuperação das margens dos rios ser uma obrigação estabelecida pelo Código Florestal de 2012, a AES Tietê iniciava um projeto para tornar economicamente viável a recuperação de mais de oito mil hectares de mata nas margens dos rios que deságuam nas represas das 12 usinas hidrelétricas administradas pela empresa nos Estados de São Paulo e Minas Gerais. Em 2007, a empresa aprovou na Organização das Nações Unidas (ONU) uma metodologia pioneira para contabilizar e vender os créditos de carbono gerados por esse reflorestamento. “A recuperação da mata nativa traz diversos benefícios para a qualidade da água, pois as árvores filtram os defensivos agrícolas e impedem o assoreamento de riachos, aumentando a produtividade das usinas”, diz Paola Bocardo, engenheira ambiental da AES Tietê. Apesar do apoio da ONU, a empresa continua bancando o projeto, ainda deficitário.

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