bitcoin voltou a bater máximas históricas nesta semana. Na quarta-feira, a cotação da principal criptomoeda superou os US$ 111 mil pela primeira vez, o que representa uma valorização de mais de 25% nos últimos 30 dias. Na quinta-feira, 22, perto das 14h30, a moeda era negociada em alta, a US$ 111.587 segundo dados do CoinMarketCap.

“Estamos vivendo um momento histórico para o mercado de criptoativos”, resume Bernardo Srur, CEO da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto). “Ver o bitcoin atingir um valor de mercado de mais de US$ 2,17 trilhões e se tornar o quinto ativo mais valioso do mundo, à frente de empresas como Amazon, é um sinal claro do avanço desse mercado no cenário financeiro global”.

Mas o que está por trás da recente alta? O Bora Investir conversou com especialistas para entender.

Maior adoção institucional

O tema não é novo, mas tem dado sustentação aos preços do bitcoin ao longo dos últimos meses. Diversas empresas nos Estados Unidos e no mundo têm anunciado a intenção de usar a criptomoeda como reserva estratégica em suas tesourarias, lembra Theodoro Fleury, gestor e diretor de investimentos da QR Asset.

“Além da Méliuz, representante brasileira neste seleto grupo, diversas empresas nos Estados Unidos anunciaram a adoção do novo padrão”, diz ele. Na segunda-feira (19), a Méliuz informou que estuda alternativas para captar recursos e aumentar os investimentos em bitcoin, com expectativa de comprar ao menos R$ 150 milhões na moeda digital. Na semana passada, a companhia já havia comprado US$ 28,4 mil em bitcoin.

Leia a reportagem completa no site do B3 Bora Investir, parceiro de IstoÉ Dinheiro