Somente no ano passado, mais de 8 mil toneladas de embalagens de salgadinhos — aquelas de plástico flexível ou Polipropileno Biorientado (BOPP) — que iriam para aterros viraram cimento, direta ou indiretamente.

Na ação comandada pela PepsiCo, cooperativas coletam as embalagens pós-consumo e produzem uma mistura específica para a indústria que a usa como matéria-prima para o cimento ou como combustível para os fornos.

O processo é certificado pela EuReciclo, que faz o rastreamento da origem até a destinação final das embalagens.

Para Bruno Guerreiro, gerente de Sustentabilidade da PepsiCo Brasil, essa é uma saída alternativa viável e interessante já que o “BOPP ainda é um resíduo que demanda alta tecnologia para ser reciclado”.

(Nota publicada na edição 1321 da Revista Dinheiro)