Por Rollo Ross

LOS ANGELES (Reuters) – Vilão popular da Marvel, Loki se vê encrencado com a polícia do tempo ao estrelar um novo suspense do serviço de streaming Disney+ DIS.N.

“Loki”, que estreia na quarta-feira, traz Tom Hiddleston como o deus da manipulação, um papel que o ator britânico interpreta desde sua atuação no filme “Thor”, de 2010.

Transcorrida após os acontecimentos retratados em “Vingadores: Ultimato”, de 2019, a série de seis episódios mostra Loki logo após a Batalha de Nova York, quando ele escapa da custódia dos Vingadores e rouba uma pedra do tempo conhecida como Tesseract.

Um grupo conhecido como Autoridade da Variação Temporal (TVA), que mantém acontecimentos de vários universos na sequência apropriada, prende o vilão por abusar das viagens no tempo, e ele é privado de seus poderes mágicos de alteração da aparência.

“Você pega Loki, que parece sempre estar no controle, e o coloca em um ambiente no qual ele não tem nenhum controle, nenhum poder, nenhuma potência”, explica Hiddleston. “Ele é privado de toda a familiaridade.”

Em um vídeo divulgado no domingo, uma imagem do arquivo de Loki na TVA lista seu sexo como “fluido”, encantando os fãs que pedem mais personagens LGBTQ nos filmes da Mar7vel.

Owen Wilson coestrela como o agente Mobius M. Mobius da TVA, que pede a ajuda de Loki para encontrar um assassino que está transtornando a linha do tempo. Wilson disse que não assistiu muitos filmes da Marvel e que contou com as “Palestras Loki” de Hiddleston para ajudá-lo a entender o personagem.

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