26/10/2017 - 7:35
Carlos Sambrana, redator-chefe da ISTOÉ DINHEIRO, entrevista Freddy Rabbat, CEO da Tag Heuer e da Swatch no Brasil. O empresário, que trouxe a grife alemã Montblanc ao Brasil e depois vendeu a operação para a matriz, não para de agregar novas marcas.
Desde que voltou a atuar no mercado, após um período de três anos de não competição, ele assumiu a representação das suíças Tag Heuer, Bomberg, Alpina e Frederique Constant – todas notórias fabricantes de relógios. Neste quarto bloco, Rabbat destaca que o mercado de luxo é objeto de desejo e motivação para todos se qualificarem melhor. “O governo precisa ver que o mercado de luxo é importante para ao País”, afirma.
O quinto bloco da entrevista será publicado nesta sexta-feira (27).
BLOCO 4- Rabbat fala sobre o mercado de luxo no Brasil, sua importância, conquistas, dificuldades e desafios. Segundo ele, apesar de muito desejado pelas grifes de luxo, o Brasil é um mercado difícil e de baixíssima lucratividade. “As marcas de luxo chegam ao Brasil com muito barulho, muito marketing, e vão embora em silêncio”, diz.
BLOCO 3 – O empresário diz que o Brasil é um mercado singular e complicado, pois tem impostos altíssimos e logística complexa. Além disso, por medo da violência, muita gente compra relógios super caros e deixa em casa ou usa apenas em ocasiões especiais. “Todas as marcas de luxo do mundo perdem mercado para a violência”, diz.
BLOCO 2 – Freddy fala sobre a estratégia de expansão das operações das várias marcas de relógio que representa no Brasil, com destaque para a marca de luxo Tag Heuer, e ainda, explica por que está apostando alto no bom desempenho da Swatch no País. “A Swatch é a Havaianas dos relógios”, diz.
BLOCO 1 – Rabbat conta detalhes da sua trajetória profissional, comenta os desafios de trazer tantas grifes internacionais para o Brasil , e da nova representação que fará no País. “Estou começando a operar a marca Swatch no Brasil”, afirma.