SYDNEY (Reuters) – Austrália e Nova Zelândia, co-organizadoras da Copa do Mundo Feminina de futebol, marcaram a contagem regressiva de 100 dias para a competição nesta terça-feira com um apelo por equidade de gênero no esporte e para que os torcedores apoiem o evento.

O torneio de 32 seleções, a primeira Copa do Mundo Feminina no hemisfério sul, começará em Sydney e Auckland em 20 de julho, quando as seleções da casa jogarão suas partidas de abertura.

“Em apenas 100 dias, testemunharemos as melhores jogadoras de futebol do mundo em nossas terras, bem aqui na Austrália e na Nova Zelândia”, disse o CEO da Copa do Mundo Feminina, David Beeche, no Sydney Football Stadium.

“As duas partidas de abertura, a primeira no Eden Park em Auckland e a segunda aqui em Sydney mais tarde naquele dia, significam que 20 de julho de 2023 será um dos maiores dias da história do futebol feminino.”

“Mas este torneio feminino não é apenas sobre futebol, é sobre celebrar o esporte feminino e o empoderamento feminino em todo o mundo.”

De acordo com um relatório da Fifa, cerca de 1,12 bilhão de espectadores sintonizaram para ver a Copa do Mundo Feminina de 2019 na França, onde os Estados Unidos conquistaram seu quarto título e o segundo consecutivo.

Os organizadores esperam que 2 bilhões assistam ao torneio deste ano.

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