A B3 passou a negociar nesta terça-feira, 21, o quarto ETF internacional e primeiro atrelado a um índice chinês. O XINA11 tem como objetivo replicar o desempenho da carteira teórica de ativos do índice MSCI China.

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O produto, desenvolvido pela XP Inc., tem suas cotas negociadas na B3 de forma semelhante às ações. Porém, ao adquirir tais cotas, o investidor, indiretamente, passa a deter todos os ativos que compõem a carteira teórica do MSCI China. Dessa forma, o XINA11 proporciona mais eficiência aos investidores que buscam diversificação no setor.

“Diversificação geográfica com exposição em ações asiáticas é o grande diferencial desse produto, que passa a fazer parte do leque de possibilidades disponíveis ao investidor na B3”, explica Felipe Paiva, diretor de Relacionamento com Clientes e Pessoas Físicas da bolsa brasileira.

O XINA11 oferece uma série de vantagens aos investidores, tais como liquidez, uma vez que pode ser negociado em bolsa e pode ser comprado e vendido como se fosse uma ação; diversificação, já que com apenas uma transação o ETF proporciona o investimento em uma carteira variada de ativos; e transparência, pois possui divulgação diária da composição da carteira do índice e formação de preço em bolsa.