Estudo que acaba de ser publicado comprova o que todo brasileiro sente no próprio bolso –principalmente, na hora de comprar arroz. De acordo com pesquisa coordenada pelo economista argentino Alberto Cavallo, da Escola de Negócios da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, o Brasil é o país no qual as mudanças nos hábitos de consumo durante a pandemia tem causado maior pressão no custo de vida das famílias. O estudo comparou a inflação provocada pelos efeitos econômicos da Covid-19 com a variação obversada nos índices de preços ao consumidor. Ao todo, Cavallo, que é filho do ex-ministro da Economia da Argentina Domingo Cavallo analisou dados de 18 países, concluindo que é justamente no Brasil onde há a maior discrepância entre a inflação oficial declarada pelos governos e o que ele chamou de “inflação da Covid”. Os dados utilizados são em relação a maio, no acumulado dos últimos 12 meses. Enquanto no País a diferença entre esses dois indicadores ficou em 0,88 ponto percentual, nos Estados Unidos e no Uruguai esse número foi de 0,82. Confira:

Embraer atinge marco com 250 jatos executivos entregues na América Latina

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Na segunda-feira (21), a Embraer anunciou que atingiu o marco de 250 jatos executivos entregues na América Latina. Segundo o comunicado, a companhia realizou duas entregas na própria segunda-feira: uma aeronave Phenom 100EV e uma Phenom 300E. “Estamos orgulhosos de entregar a melhor experiência na aviação executiva para dois novos e valiosos clientes no Brasil, país de origem da Embraer”, disse Michael Amalfitano, presidente da Embraer Aviação Executiva. Ele acrescentou, ainda, que “cada empresa compradora adquiriu seu primeiro jato executivo pela eficiência de tempo e economia de custos, assim como pelos benefícios de privacidade, saúde e segurança.”

Gestoras de patrimônio alcançam R$ 223 bilhões sob administração

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Os números mostram que, mesmo durante a fase mais grave da pandemia, a indústria de gestoras de patrimônio conseguiu crescer. De janeiro a junho deste ano, o volume gerenciado pelos escritórios que administram grandes fortunas do Brasil alcançou R$ 223,4 bilhões, alta de 7% em relação aos R$ 208,8 bilhões do final de 2019. A informação é da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). “Os investidores atendidos pelas casas de gestão têm carteiras diversificadas, o que ajuda a enfrentar a crise e pode explicar o aumento no volume aplicado”, disse o diretor da Anbima, Jan Karsten. Confira alguns dados:

BCE vai revisar programa de compra de ativos em resposta à pandemia

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No início da semana, o Banco Central Europeu (BCE) anunciou que revisará seu esquema de compra emergencial de títulos, iniciado em março, em resposta à crise do coronavírus. O processo de revisão pretende analisar por quanto tempo o programa emergencial da instituição adotado na pandemia deve continuar e se parte de sua flexibilidade extra deve ser transferida para os esquemas de compra de ativos de longa duração do BCE. Em março, logo no início da pandemia, a instituição financeira lançou esse programa, com o valor de 750 bilhões de euros. Um mês depois, o montante foi elevado em quase 80%, passando para 1,35 trilhão.

IRB dobra seu faturamento bruto

Na quarta-feira (23), a IRB anunciou faturamento bruto de R$ 1,5 bilhão em julho, alta de 100,8% em relação a julho de 2019 (R$ 745 milhões). Do total, R$ 1 bilhão foi levantado no Brasil e R$ 500 milhões, no exterior. No País, a alta foi de 133%, enquanto em território internacional ficou em quase 59%. Segundo a companhia, o crescimento é resultado da renovação, com crescimento de coberturas, de um contrato no segmento de petróleo.

Os bilionários do Brasil

E tem dança das cadeiras na turma dos superendinheirados do Brasil. De acordo com a mais recente lista de bilionários do País, divulgada pela Forbes, o título de brasileiro mais rico está nas mãos do banqueiro Joseph Safra, dono de quase R$ 120 bilhões. Ele desbancou o empresário Jorge Paulo Lemann (R$ 91 bilhões), que liderava o ranking desde 2013. O top 3 é concluído com Eduardo Saverin
(R$ 68,1 bilhões), cofundador do Facebook. A única mulher entre os dez mais ricos é a empresária Luiza Trajano, dona do Magazine Luiza. Somadas, as fortunas dos 238 brasileiros incluídos na lista da Forbes chegam a R$ 1,6 trilhão, o equivalente a 22% do PIB do Brasil (R$ 7,3 trilhões) e a todo o PIB do Chile.