A aquisição da operação do Carlyle no Brasil pela SPX, em 2021, tem se mostrado um negócio (muito) mais complexo do que Rogério Xavier provavelmente imaginava. A gestora de private equity tem enfrentado problemas em diversas de suas investidas, e cotistas de seus fundos têm questionado algumas decisões da gestão.

O problema mais emblemático envolve a Tok&Stok, onde a SPX está em pé de guerra com a família fundadora para decidir o que fazer com a varejista de móveis e decoração. Enquanto a SPX quer fundir a Tok&Stok com a Mobly – vendendo sua participação em troca de ações da empresa listada e assim ganhando uma porta de saída – a família Dubrule defende uma injeção de capital de R$ 220 milhões e um alongamento das dívidas – o que daria fôlego para um turnaround.

A Tok&Stok não é o único ativo problemático no portfólio da SPX/Carlyle. A gestora também tem investimentos na Ri Happy, que teve que reestruturar uma dívida de R$ 300 milhões no ano passado; no Madero, que também passou por uma reestruturação grande de suas dívidas recentemente; e na Scopel, uma loteadora que o Carlyle comprou em 2007 e passou por um longo turnaround.

Leia a reportagem completa no Brazil Journal.