A Eletrobras está vivendo um processo conturbado para a eleição de seu novo conselho de administração, marcada para terça-feira, 29. Em jogo: o futuro da empresa, o tamanho da influência do Governo lá dentro, e a credibilidade dos conselheiros profissionais no Brasil.

A chapa da administração não reconduz ao colegiado o conselheiro Marcelo Gasparino, que não gostou de ter sido “esquecido”. Desde que a lista saiu sem seu nome, há cerca de um mês, Gasparino tem feito manifestações públicas à empresa e posts em série no Linkedin, nos quais expõe bastidores da companhia, critica o processo eleitoral e ataca, usando a sigla “PB”, seu colega de conselho, Pedro Batista, o sócio da gestora Radar e acionista relevante da Eletrobras há 10 anos.

Em entrevista ao Brazil Journal, Gasparino reconhece que passou do ponto no Linkedin. “Com certeza. Quem me conhece sabe que eu passo do ponto. Poderia ter feito o mesmo de outra forma”, disse.

Neste domingo, a Eletrobras fez um comunicado  afirmando que Gasparino divulgou, de forma reincidente, informações confidenciais, sensíveis e outras inverídicas, comprovadas pelo teor de atas de reuniões do conselho de administração.

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