Os bancos brasileiros se movimentam para recuperar o que o mercado de carbono mais perdeu nos últimos dois anos: credibilidade.

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O lançamento da Ecora – uma certificadora de créditos de carbono criada pelo Bradesco, BNDES e o Fundo Ecogreen – durante a COP30 marca o movimento mais ousado até agora. Além disso, o Itaú e a B3 se posicionam em frentes complementares para recuperar a integridade do mercado e prepará-lo para ganhar escala.

“O Brasil tem condições únicas de liderar essa nova economia verde, mas isso exige confiança,” o CEO do Bradesco, Marcelo Noronha, disse ao Brazil Journal. “Vimos falhas de projeto no mundo, projeções otimistas demais e pouco senso crítico. Capturamos esse aprendizado e queremos entregar uma certificadora com tecnologia e visão local, adaptada aos biomas e ao contexto fundiário do País.”

O Itaú Unibanco quer transformar integridade em lastro financeiro. “O mercado de carbono é extremamente relevante, mas precisa de infraestrutura que garanta a integridade do crédito,” disse Fabio Guido, o superintendente de sustentabilidade do banco.

Leia a reportagem completa no Brazil Journal.