A Raízen reportou mais um trimestre fraco, afetado por um cenário desafiador no mercado de etanol e açúcar e itens não-recorrentes que impactaram diretamente o bottom line.

Mas depois de três meses na cadeira, o CEO Nelson Gomes está preparando uma mudança relevante na estratégia — com ganhos de eficiência, redução do capex e desinvestimentos que devem aparecer no próximo ano-safra, que começa em abril.

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No terceiro tri do ano-safra 2024/2025, a Raízen reportou um EBITDA ajustado de R$ 3,1 bilhões, 20% menor que o do mesmo período do ciclo anterior.

O prejuízo foi de R$ 2,6 bi, em comparação a um lucro de R$ 793 milhões um ano atrás.

A companhia teve ainda uma queima de caixa de R$ 651 milhões no período.

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