A partir desta quinta-feira, 22, a Buser volta a realizar viagens no Paraná em parceria com empresas fretadas, ampliando a presença no estado. Trajetos custam a partir de R$ 29,90 e haverá trechos ligando a capital paranaense às cidades paulistas de Registro e Campinas.

A viagem de Curitiba para São Paulo nesse modelo vai custar a partir de R$ 29,90 em ônibus semi-leito. Já em ônibus com poltronas do tipo leito, as viagens pela Buser nessa rota custarão a partir de R$ 35,90, cerca de 55% abaixo do que se encontra na concorrência, diz a empresa.

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A rota Londrina – São Paulo tem preços a partir de R$ 79,90 em ônibus leito. Já no trecho Maringá – São Paulo, a viagem de leito vai custar a partir de R$ 89,90, cerca de 30% abaixo da concorrência.

“No modelo de fretamento colaborativo não há venda de passagens, e sim a formação de grupos, com a reserva de assentos e a divisão do custo do frete do ônibus entre os viajantes. Por isso, nesse formato, as viagens chegam a custar até 60% mais baratas”, destaca o gerente de Operações da Buser, Leonardo Sousa.

Os embarques nos ônibus fretados pela Buser são realizados fora das rodoviárias, em pontos autorizados para o setor de fretamento ou em espaços privados, como estacionamentos ou shopping centers.

Novos trechos Buser no Paraná:

  • Curitiba – São Paulo
    A partir de R$ 29,90 (semi-leito)
    A partir de R$ 35,90* (leito)
    * para viagens até 13/7
  • Curitiba – Registro
    A partir de R$ 37,90 (semi-leito)
  • Curitiba – Campina
    A partir de R$ 75,90 (leito)
  • Londrina – São Paulo
    A partir de R$ 79,90 (leito)
  • Maringá – São Paulo
    A partir de R$ 89,90 (leito)

Revenda de passagens

Além das viagens de fretamento colaborativo, a Buser faz a revenda de passagens de ônibus em parceria com empresas que têm linhas fixas e atuam nas rodoviárias, com opções inclusive para Curitiba, Londrina e Maringá – serviço esse que já estava disponível, pois não tinha relação com a atividade do fretamento. A compra também podem ser feitas pelo aplicativo ou no site da empresa, mas a operação é diferente, pois o passageiro está adquirindo um ticket de uma empresa de linha.

No momento da reserva, o passageiro consegue diferenciar os modelos: quando a opção é sinalizada com o logo da Buser e a descrição aparece como “parceiro Buser”, é fretamento colaborativo. Nesse caso, o transporte é intermediado pela startup para atender a necessidade do grupo formado na plataforma. Já quando a opção é sinalizada com o nome da empresa e a descrição “revenda de passagem”, a Buser atua como um agente autorizado a vender passagem junto ao operador do transporte.