01/07/2025 - 9:43
O CADE deu 60 dias para a CSN apresentar um plano de venda das ações que detém na Usiminas, reiterando sua posição – de 11 anos atrás – de que a participação é prejudicial à concorrência no setor siderúrgico.
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Em 2014, o CADE já havia determinado que a CSN se desfizesse de sua participação na Usiminas até 2019. A autarquia fixou como limite uma participação de até 5% na concorrente.
Mas a CSN conseguiu prorrogar o prazo sucessivas vezes e segue com cerca de 13% do capital da companhia.
A compra das ações da Usiminas pela CSN começou no início da década passada, quando a empresa de Benjamin Steinbruch vinha adquirindo papéis da Usiminas em busca de uma compra hostil do controle. A CSN chegou a deter 16% dos papéis.