Os futuros de cobre operam em baixa, após relatório do Grupo Internacional de Estudo do Cobre (ICSG, pela sigla em inglês) mostrar que houve superávit do metal básico no primeiro bimestre do ano.

“Tivemos um superávit e foi num período em que as duas maiores minas (de cobre) do mundo estavam desativadas – isso é um pouco preocupante”, avaliou Nitesh Shah, estrategista de commodities da ETF Securities.

Por volta das 7h50 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,7%, a US$ 5.680,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para julho tinha baixa de 0,42%, a US$ 2,5845 por libra-peso, às 8h23 (de Brasília).

Apesar do superávit inicial do cobre, as projeções de analistas para o ano ainda são de um déficit de 147 mil toneladas.

Outros metais básicos na LME estavam sem direção única: o alumínio caía 0,23% no horário citado acima, a US$ 1.934,00 por tonelada, e o níquel diminuía 0,69%, a US$ 9.335,00 por tonelada, mas o zinco subia 0,30%, a US$ 2.655,00 por tonelada, o chumbo avançava 0,17%, a US$ 2.103,00 por tonelada, e o estanho ganhava 0,49%, a US$ 20.565,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.