A Copa do Mundo do Brasil, no ano passado, terminou em tragédia para a Seleção Brasileira, derrotada por 7 a 1 pela Alemanha. No campo da reciclagem, no entanto, o resultado foi positivo. A Coca-Cola investiu R$ 8 milhões para instalar polos de coleta de latinhas nas 12 cidades-sedes do torneio, o que impulsionou toda a cadeia de reciclagem do País. Cada polo tem capacidade para fazer a triagem de 1,8 mil toneladas de material reciclável por ano. A iniciativa faz parte da plataforma Coletivo Coca-Cola, que, entre outros projetos, investe na capacitação e equipamentos para mais de 400 cooperativas de catadores, em várias cidades.

A meta é profissionalizar essas cooperativas, inserindo os catadores na cadeia produtiva da indústria de latinhas e de outros materiais recliváveis, gerando renda aos trabalhadores. Por mês, 15 mil toneladas de lixo são processadas. Os catadores chegam a ganhar salários de R$ 2 mil. A fabricante de refrigerantes também foi responsável por fazer o gerenciamento dos resíduos sólidos em todos os estádios utilizados no campeonato. Mais de 300 toneladas de lixo sólido foram produzidas nos 64 jogos da Copa do Mundo.

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