Com o fim do horário de verão no Brasil à meia-noite de sábado, 20, quando os relógios deverão ser atrasados em uma hora no Distrito Federal e em dez Estados, Brasília passará a estar três horas atrás do horário universal GMT, duas horas à frente da Costa Leste dos EUA (Nova York e Washington), três horas à frente da Cidade do México, no mesmo horário de Buenos Aires, 11 horas atrás de Pequim e Xangai, na China, 12 horas atrás de Tóquio e 12 horas atrás de Sydney, na Austrália.

Portanto, mudam também os horários de funcionamento, para os brasileiros, de diversas bolsas do mundo:

A Bolsa de Sydney passa a operar das 20h (de Brasília) às 2h15 (de Brasília).

A Bolsa de Xangai passa a operar das 22h30 (de Brasília) às 4h30 (de Brasília).

A Bolsa de Hong Kong passa a operar das 21h (de Brasília) às 3h (de Brasília).

A Bolsa de Tóquio passa a operar das 21h (de Brasília) às 3h (de Brasília).

A Bolsa de Londres passa a operar das 5h (de Brasília) às 13h30 (de Brasília).

A Bolsa de Frankfurt passa a operar das 5h (de Brasília) às 13h30 (de Brasília).

A Bolsa da Cidade do México passa a operar das 11h30 (de Brasília) às 17h (de Brasília).

A Bolsa de Buenos Aires passa a operar das 11h (de Brasília) às 17h (de Brasília).

A Bolsa de Nova York passa a operar das 11h30 (de Brasília) às 18h (de Brasília).

No viva-voz da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos futuros de petróleo passam a ser negociados das 11h (de Brasília) às 16h30 (de Brasília).

Na Comex, divisão de metais da Nymex, os contratos futuros de cobre passam a ser negociados das 10h10 (de Brasília) às 15h (de Brasília); os contratos futuros de ouro, das 10h20 (de Brasília) às 15h30 (de Brasília).

Esse esquema vale até 13 de março, quando os EUA entram em horário de verão. Na Europa, o horário de verão começa em 27 de março. O México entra em horário de verão em 3 de abril; no mesmo dia, o horário de verão termina na Austrália. O Brasil entra novamente em horário de verão em 16 de outubro.