07/02/2018 - 13:24
O Rota 2030, o novo programa para a indústria automobilística no Brasil, deverá ser aprovado depois do Carnaval, mas um ponto do plano chama a atenção. Trata-se de uma cláusula que possibilita que as empresas importadoras de veículos destinem investimentos na área de Pesquisa e Desenvolvimento de uma forma, digamos, mais nacionalista. Em vez de aportar dinheiro em um fundo de tecnologia, como previa o antigo Inovar-Auto, a ideia é que importadores invistam em empresas brasileiras de autopeças como WEG e Randon – o que deve impulsionar a indústria nacional. Um dos problemas identificados na regra antiga era que os recursos do fundo setorial eram sujeitos ao contingenciamento do governo federal.