Em um país marcado por desigualdades, sobrecarga mental e soluções clínicas cada vez mais inacessíveis, um ecossistema digital 100% brasileiro vem se consolidando como referência global em inteligência relacional e emocional com uma proposta ousada: trazer o prêmio Nobel para o Brasil.

A Aliança Divergente, fundada em 2022 por Elton Euler — pesquisador e mentor — ao lado de Renato Torres, CEO e de Jacque Boesso, vice-presidente, e , é mais do que uma comunidade digital: é uma estrutura de transformação de alcance mundial. Em apenas dois anos, a Aliança atingiu a marca de 100 mil membros ativos em mais de 60 países e movimentou R$ 350 milhões em receitas, apenas em 2024, consolidando-se como uma das startups educacionais mais aceleradas da América Latina.

Seus números são impressionantes, mas sua causa demonstra uma ousadia que talvez justifique tal crescimento.

“Nossa proposta é mostrar para o Brasil e para o mundo que todos os problemas enfrentados por uma pessoa têm uma utilidade relacional. Quando identificamos e eliminamos essa utilidade o problema não precisa mais existir, isso vale para dívidas, vícios e até para doenças, inclusive as graves e as radas. Nosso papel enquanto comunidade é devolver para as pessoas elas o direito de reorganizar suas histórias com consciência, técnica e autonomia com um método robusto e um acompanhamento de perto”, define Elton Euler, autor da Teoria da Permissão, base conceitual de todo o ecossistema.

A abordagem proposta pela Aliança Divergente, propõe que o desempenho humano e o crescimento pessoal, profissional e financeiro sustentável depende do alinhamento entre três pilares: Capacidade, Disposição e Permissão. Essa equação tem sido aplicada em trilhas pedagógicas robustas, com linguagem objetiva e programas de resultados tangíveis.

“Nós mudamos as nossas próprias vidas utilizando esse método e hoje criamos um ecossistema para oferecer essa mesma oportunidade de correção para milhares empresários, profissionais das mais diversas áreas, pais de família e donas de casa. Qualquer pessoa que esteja se sentindo travada precisa, precisa aumentar sua permissão para prosperar e nós fazemos isso todos os dias, por nós e pelos nossos milhares de aliados espalhados pelo Brasil e pelo mundo”, afirma Jacque Boesso, responsável por gerenciar uma equipe com mais de 300 colaboradores com muitos processos e muita tecnologia como vice-presidência do ecossistema.

Um método que atravessa diagnósticos

A força da Aliança Divergente não está apenas nos números — mas nas histórias que começam a emergir em centenas de depoimentos reais. Histórias muitas vezes chocantes, quase que difícil de acreditar para quem vive fora dessa “bolha divergente”. Como é o caso da psicóloga Bianca Souza, 40 anos, diagnosticada com endometriose profunda e sem esperanças médicas de gestação. Após ingressar na Aliança, em poucos meses, engravidou naturalmente.

“Não foi milagre, foi reconexão. Meu corpo respondeu quando minha história começou a fazer sentido de novo”, diz.

Outro caso “intrigante” é o de uma colaboradora recém contratada que enfrentava amenorreia havia nove anos, consequência de anorexia nervosa. Dois dias após iniciar suas atividades na empresa, utilizar a plataforma e assistir a um único conteúdo da trilha proposta para os aliados, sua menstruação retornou espontaneamente.

“Ninguém me tocou, não tomei nada. Só mudei a forma como percebia minha própria história. E isso mexeu com meu corpo”, relatou.

“Eu sei que para quem está lá fora é meio difícil acreditar nas transformações dos aliados. Tem umas que até eu me surpreendo, imagine para quem não conhece a teoria da permissão e enxerga o mundo com as lentes dos nossos óculos. Mas a teoria é clara, o método é robusto e o melhor de tudo, pode ser aplicado na vida de qualquer pessoa”, afirma Renato Torres, CEO da Aliança Divergente.

Histórias como essas não são tratadas com alarde dentro da Aliança, mas com método. Todos os protocolos aplicados são baseados na Teoria da Permissão que consiste em anos de pesquisa e de prática, somados a uma ousadia extrema e uma notável vontade de mudar o mundo, fez com que o trio conseguisse oferecer uma estrutura clara e linguagem acessível, que hoje é utilizada tanto por donas de casa e pessoas simples quanto por médicos, empresários, atletas e pessoas extremamente esclarecidas e bem sucedidas.

O futuro de uma potência silenciosa

Com metas ousadas de chegar a 1 milhão de aliados (nome dado para os membros da comunidade) até 2030, a Aliança Divergente investe em expansão global sem renunciar a seu DNA: clareza, profundidade, resultado prático e impacto direto. Não há investidores, não há celebridades. O crescimento é orgânico, baseado em entrega e transformação diária.

“O mundo está cheio de teorias, mas clamando por resultados. Nosso maior marketing é o resultado que proporcionamos tanto nas nossas vidas quanto na vida dos nossos aliados. Eu acredito que o mundo precisa do que temos e as vidas transformadas serão os degraus que vamos usar para construir uma escada até o prêmio Nobel.”, resume Elton Euler, com o tom sereno e brilho nos olhos de quem aposta na consistência em vez da exposição.

A revolução contra a dependência emocional em prol da busca pela tal permissão que se desenha a partir do Brasil não aposta com slogans ou frases de efeito, mas com estruturas, resultados reais e muita ousadia. E talvez seja exatamente por isso que esteja funcionando.