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Crianças digitais 

 

A pesquisa Kids Online, realizada pelo Centro de Estudos sobre Tecnologia da Informação e Comunicação (Cetic.br), mapeou o que crianças e adolescentes brasileiros, com idades entre 9 e 16 anos, acessam na internet. O estudo mostra que atividades relacionadas ao ensino, como pesquisas para trabalhos escolares, são o principal motivo para o uso da rede (82% das citações), seguidas de redes sociais (68%), ver vídeos (66%) e games (54%). A imersão na rede, contudo, não chega às ferramentas mais “avançadas” da web. A parcela que teve contato com sites de compartilhamento de arquivo, por exemplo, é inferior a 10% até os 16 anos.

 

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Empate técnico 

 

Na segunda-feira 1º, o Google foi avaliado em US$ 249 bilhões na Nasdaq, o que o tornou a segunda empresa de tecnologia mais valiosa do mundo, acima da Microsoft (US$ 247 bilhões). Foi algo inédito. No fim da tarde do dia seguinte, a Microsoft se recuperou e alcançou o valor de US$ 250,3 bilhões, similar ao do Google (US$ 250,1 bilhões). 

 

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O show não pode parar

 

Com o conturbado IPO do Facebook em maio, Mark Zuckerberg tem se mantido recluso. Desde então, fez apenas uma aparição pública, em São Francisco. Mas, como o show não pode parar, Zuck tomou uma atitude que, até há alguns meses, seria improvável. Ele participou de um talk-show na Rússia para divulgar sua rede social. A escolha não foi aleatória. O Facebook tem uma penetração tímida na terra dos czares. Nos últimos meses, no entanto, a audiência na região tem crescido. 

 

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Guerra via celular

 

O site sueco Bambuser ganhou notoriedade mundial ao transmitir, em tempo real, os conflitos que acontecem na Síria (foto). Esse canal digital permite que os usuários façam transmissões ao vivo a partir de um smartphone. O site atraiu tanta atenção que alguns de seus vídeos sobre a crise síria foram aproveitados por BBC, CNN e Reuters. 

 

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Eu, um robô 

 

Nos EUA, 16% dos cliques, likes, comentários, compartilhamentos e interações com publicidades em redes sociais não são feitos por pessoas, mas sim por softwares. Isso não é nada bom. Os “bots”, como são conhecidos os robôs que atuam na web, vão gerar um prejuízo de US$ 1,5 bilhão para as agências de propaganda e seus clientes em 2012.

 

 

 

Colaboraram: Diego Marcel, João Varella e Bruno Galo