Kaiara, junção das palavras que em tupi-guarani significam mata (kaá) e mãe d’água (iara), foi o nome escolhido pelos criadores de uma iniciativa para promover o ecoturismo sustentável na região amazônica a partir de expedições fluviais pelo Rio Tapajós e seus afluentes.

O projeto reúne a fundadora da ONG Vaga Lume, Maria Teresa Meinberg, responsável pela criação de bibliotecas em comunidades ribeirinhas, e os engenheiros Ruy Carlos Tone e Martin Frankenberg.

A partir de uma base na vila de Alter do Chão (PA), a apenas 30 minutos do aeroporto de Santarém, o trio propõe aos visitantes vivências genuínas onde os anfitriões são as comunidades tradicionais da região. “Adaptamos três embarcações pequenas, e de alto padrão, para oferecer um ecoturismo de qualidade”, afirmou Frankenberg à DINHEIRO.

Os barcos têm de cinco a 12 cabines privativas, com ar-condicionado, refeições completas com menu regional. As viagens, de quatro a seis dias, permitem um mergulho na biodiversidade da maior floresta tropical do mundo e contato com ribeirinhos e indígenas. Informações e reservas: kaiara.com.br.

(Nota publicada na edição 1306 da Revista Dinheiro)