Por anos, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – os Correios – foi um cliente disputado no mercado logístico, com sua presença nacional e tamanho operacional.

Agora, a estatal enfrenta um momento delicado: sem dinheiro em caixa, com queda na arrecadação e um rombo bilionário, repensa sua malha logística e tenta enxugar operações.

Hoje, a empresa mantém 747 contratos de locação de galpões pelo País e mais de 12 mil agências. A revisão contratual, segundo os Correios, é contínua.

A crise financeira se soma a uma turbulência política. Fabiano Silva renunciou ao cargo de presidente após 11 trimestres consecutivos de prejuízo. A companhia já anunciou ao mercado que não vai honrar R$ 2,7 bilhões em dívidas — incluindo tributos, fornecedores e benefícios trabalhistas.

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